Para líderes e conselheiros, “inovação” é uma palavra onipresente, mas frequentemente abstrata. O que realmente constitui uma inovação de valor? A resposta mais respeitada globalmente vem do Manual de Oslo, a diretriz da OCDE que define os padrões para o que é, e o que não é, uma inovação corporativa.
O Manual deixa claro que inovação vai muito além de um novo produto. Ela abrange quatro áreas cruciais: inovação de produto, de processo, organizacional e de marketing. Na era atual, argumentamos que a Inteligência Artificial não é apenas uma ferramenta, mas o tecido conectivo que permite a implementação sistemática e escalável dos tipos de inovação que o Manual de Oslo descreve.
Inovação de Processo e a Inteligência Nativa
O Manual de Oslo define a inovação de processo como a implementação de um método de produção ou distribuição novo ou significativamente melhorado. É aqui que a nossa abordagem de Inteligência Nativa se conecta diretamente. Ao automatizar fluxos de trabalho em áreas como jurídico, contábil e operações, nós não apenas geramos eficiência; nós estamos, na prática, redesenhando e implementando processos de negócio fundamentalmente mais inteligentes e resilientes, um dos pilares da inovação segundo o Manual.
Inovação Organizacional e a Governança Aumentada
Outro pilar do Manual é a inovação organizacional: a implementação de novos métodos nas práticas de negócio, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. Nossos projetos de Governança Aumentada e a construção de uma cultura orientada a dados são exatamente isso. Ao fornecer aos líderes as ferramentas para uma tomada de decisão baseada em cenários e ao capacitar as equipes para interagir com a IA, estamos ajudando a implementar um novo método organizacional, um que é mais ágil, informado e preparado para o futuro.
Da Teoria à Prática: A IA como Motor de Implementação
O Manual de Oslo fornece o “o quê”. A DG5 Intelligence fornece o “como”. Uma ideia inovadora só se torna uma inovação de fato quando é implementada. Nossa metodologia de parceria estratégica — do diagnóstico de maturidade ao desenho do roadmap — é a ponte que leva os conceitos de inovação da teoria à prática mensurável.
Em resumo, enquanto o Manual de Oslo oferece o mapa para o território da inovação, a Inteligência Artificial, quando aplicada de forma estratégica, é o veículo que permite navegar por este território com velocidade, segurança e precisão. Na DG5 Intelligence, nosso ofício é ser o piloto experiente nessa jornada, guiando e servindo às corporações que não querem apenas discutir inovação, mas sim liderá-la.